Olá visitantes e críticos do meu blog.
Dia tranquilo, mas cansativo hj. Tanta coisa pra fazer em casa e primeiro dia de aula na facul...
Queria ter escrito ontem, mas a tendinite infelizmente não deixou.... Ontem foi um dia com vários insights....
O primeiro foi me dar conta do pq da minha constante e sufocante agonia diária: Passei meus últimos 6 anos e meio me agarrando à uma esperança q, embora etérea e fraca, me susteve em pé até então. Depois q esta foi anulada perdi meu chão e minha razão. Afinal, pelo q corri atrás todos esses anos, pelo que me esforcei?? O segundo foi perceber - apesar de sempre ter tido plena consciência de meus defeitos - o quão difícil é ser a pessoa q sou e o quanto estou presa à ela. O modelo aceitável de uma moça é q ela seja delicada e sempre afável, q sempre esteja sorrindo e tenha até 1,60m com feições q correspondem a um estado de espírito sempre leve. E esse é o tipo de pessoa que jamais vou ser. Seria então essa a causa de tanta solidão?
Embora me esforce diariamente, o tempo me endureceu de uma forma irreparável. Todos os amores, todas as feridas, todos os buracos deixados.... Resta tão pouco de mim que nem me sinto a pessoa q costumava ser.
Fico me perguntando até que ponto tudo isso vai e até que ponto consigo chegar, me sentindo no limite todo o tempo. Contudo essa força estranha e Divina me faz levantar tdas as manhãs e me leva até o final do dia sem que eu mal perceba, me dizendo constantemente que tudo terá um fim... um dia. Como se eu corresse num sonho, qdo se sente q suas pernas não obedecem, e qdo estou prestes a alcançar a distância aumenta ou acordo gritando em minha cama... Acredito que isso enlouqueceria o mais equilibrado dos homens. A tortura vem de vários lados, mas principalmente da fé q me diz constantemente q "sim, tudo vai dar certo" enquanto todas as circunstâncias e situações me dizem "não, isso é impossível".
Por fim, não conseguindo mais achar palavras para descrever todos os paradoxos e aflições diários, deixo aqui uma frase de um de meus livros preferidos (que terminou de ser lido ontem, pela segunda vez) e que melhor expressa o sentimento atual:
"Afinal, de quantas maneiras um coração pode ser destroçado e continuar batendo?"
Lua Nova
Dia tranquilo, mas cansativo hj. Tanta coisa pra fazer em casa e primeiro dia de aula na facul...
Queria ter escrito ontem, mas a tendinite infelizmente não deixou.... Ontem foi um dia com vários insights....
O primeiro foi me dar conta do pq da minha constante e sufocante agonia diária: Passei meus últimos 6 anos e meio me agarrando à uma esperança q, embora etérea e fraca, me susteve em pé até então. Depois q esta foi anulada perdi meu chão e minha razão. Afinal, pelo q corri atrás todos esses anos, pelo que me esforcei?? O segundo foi perceber - apesar de sempre ter tido plena consciência de meus defeitos - o quão difícil é ser a pessoa q sou e o quanto estou presa à ela. O modelo aceitável de uma moça é q ela seja delicada e sempre afável, q sempre esteja sorrindo e tenha até 1,60m com feições q correspondem a um estado de espírito sempre leve. E esse é o tipo de pessoa que jamais vou ser. Seria então essa a causa de tanta solidão?
Embora me esforce diariamente, o tempo me endureceu de uma forma irreparável. Todos os amores, todas as feridas, todos os buracos deixados.... Resta tão pouco de mim que nem me sinto a pessoa q costumava ser.
Fico me perguntando até que ponto tudo isso vai e até que ponto consigo chegar, me sentindo no limite todo o tempo. Contudo essa força estranha e Divina me faz levantar tdas as manhãs e me leva até o final do dia sem que eu mal perceba, me dizendo constantemente que tudo terá um fim... um dia. Como se eu corresse num sonho, qdo se sente q suas pernas não obedecem, e qdo estou prestes a alcançar a distância aumenta ou acordo gritando em minha cama... Acredito que isso enlouqueceria o mais equilibrado dos homens. A tortura vem de vários lados, mas principalmente da fé q me diz constantemente q "sim, tudo vai dar certo" enquanto todas as circunstâncias e situações me dizem "não, isso é impossível".
Por fim, não conseguindo mais achar palavras para descrever todos os paradoxos e aflições diários, deixo aqui uma frase de um de meus livros preferidos (que terminou de ser lido ontem, pela segunda vez) e que melhor expressa o sentimento atual:
"Afinal, de quantas maneiras um coração pode ser destroçado e continuar batendo?"
Lua Nova
0 comentários:
Postar um comentário